31 março 2011

Sonhou um corredor, largo, longo e sem janelas. A cerca de cinco metros à sua frente, um caixote, aberto, vazio.
Sem me virar, sinto um alguém aproximar-se por detrás de mim.
A sua voz, de homem, diz: "A caixa encontra-se vazia. Mas essa é sua função: está funcionalmente vazia. Os sons são ocultos e propagam-se no ar. Contagiam"

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