Estive a reflectir: há que por vezes parar e reescrever aquilo que somos, o nosso padrão em suma. Temos de agir à altura daquilo que sentimos: quando oferecemos algo de bom e sincero (e digo isso de forma generalista) temos que sentir o equilíbrio, no nosso ser, dessa dádiva. Desta forma recebemos tanto quanto damos. Faço-me entender?
Somos aquilo que há de bom em nós.
2 comentários:
não entendi. LOL
Oi, Lacerda. Agora descobri que tinhas um blogue. Parece-me um cantinho fixolas, pá.
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